sábado, 21 de abril de 2012

UJS DF tem destacada participação na III Marcha Contra a Corrupção




A União da Juventude Socialista aponta que a Reforma Política é uma excelente estratégia para o fim da corrupção em nosso país.

Neste sábado, 21 de abril os brasilenses comemoram os 52 anos da capital federal e realizaram um grande movimento que já está ganhando tradição na cidade: a Marcha Contra a Corrupção. Essa já foi a terceira. A União da Juventude Socialista se juntou ao movimento com a principal pauta: Reforma Política já, por entender que os problemas de corrupção estão diretamente ligados a maneira que é realizada a eleições hoje, que apresenta com principal problema o financiamento privado de campanha. A partir disso, manifestantes da Juventude Socialista fizeram questão de subir no monumento mais alto ao redor para que todos os 15 mil manifestantes presentes no momento vissem a bandeira da reforma política foi levantada junto com a de nossa grandiosa entidade.


quinta-feira, 22 de março de 2012

Senado aprova medida provisória que dá recursos ao Pronatec




MP abre crédito de R$ 460 milhões e perderia eficácia no dia 8 de abril. PSDB e DEM ameaçam ir à Justiça contra a medida
Iara LemosDo G1, em Brasília Os senadores aprovaram em plenário, na tarde desta quarta-feira (21), a medida provisória 548/2011, que abre crédito extraordinário de R$ 460 milhões para o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). A medida perderia eficácia no dia 8 de abril. Já aprovada na Câmara, a matéria será encaminhada para sanção da presidente da República, Dilma Rousseff. Relatado pela senadora Marta Suplicy (PT-SP), a medida foi alvo de críticas dos senadores da oposição, uma vez que o recurso já foi repassado pelo governo ao Ministério da Educação, o que acontece em todos os casos de abertura de crédito extraordinário.

O líder do PSDB, Álvaro Dias (PR), anunciou que, juntamente com o DEM, seu partido irá ingressar na Justiça contra a medida provisória. "Os recursos já foram repassados e não vamos prejudicar a educação, mas contra esse ato de violência vamos ingressar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra esse achincacho." O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP),afirmou que, ao votar uma medida que já teve os recursos repassados, a oposição fica "contra a parede". "Estamos entre a cruz e a espada. Votar contra seria prejudicar o programa, de modo que, mais uma vez, encostados contra a parede, teremos de votar em um fato já consumado", disse Nunes. O líder do PSOl, Randolfe Rodrigues (AP), também cobrou informações sobre a destinação dos recursos. "Precisamos saber onde foi aplicado este recursos, que já foi liberado". O líder do governo na Casa, Eduardo Braga (PMDB-AM), afirmou que a medida está dentro das normas exigidas. "O crédito está de acordo com as normas vigentes", disse.
Porta G1

quarta-feira, 21 de março de 2012

A UBES EM APOIO AOS PROFESSORES



Desde o inicio da greve, a UBES apoio a lutado dos professores, por entender que luta por uma educação de qualidade, valorização do profissional da educação é uma luta  de tod@s

terça-feira, 20 de março de 2012

Em assemblia professores do DF mantêm Greve.



Diante da ausência de proposta concreta, cerca de dez mil educadoras e educadores reunidos em assembleia na manhã desta terça-feira, 20, decidiram, por ampla maioria, continuar o movimento grevista. Eles aprovaram ainda o calendário de mobilização sugerido pelo Comando Geral de Greve e realizarão nova assembleia na próxima terça, dia 27, às9h30, na Praça do Buriti.
A União Brasileira e a União Nacional dos Estudantes estiveram presentes para dar apoio ao movimento. Cerca de 700 estudantes participaram da assembléia. Segundom Matheus Diniz Diretor da UBES DF: Essa greve demonstra que o governo Agnelo precisa estar mais sintonizado com as necessidades dos brasilienses e a valorização dos profissionais da educação é fator determinante para a construção de uma educação de qualidade. Estamos ao lado dos professores e queremos mais mudanças. A juventude do DF tem pressa. Completou o estudante.
Logo após a assembleia, a categoria se dirigiu à Câmara Legislativa onde solicitará aos distritais a obstrução da pauta até que o GDF apresente uma proposta que atenda aos professores (as).

sexta-feira, 16 de março de 2012

UBES DO DF em apoio aos professores


        Mais um dia de greve, mais um dia de luta. É assim que os professores do Distrito Federal tem vivido nos últimos dias. Ah tempos, que a categoria vem ouvindo promessas do governo em relação a algumas reivindicações como o plano de carreira, plano de saúde, reajuste salarial, gestão democrática entre outas. Quando Agenlo tomou posse, declarou a quem quisesse ouvir que sua gestão seria marcada pelo grande apoio às áreas sociais, tais como: Saúde, trabalho, educação, cultura e etc. Só que esse apoio não vem ocorrendo desde que começou a exercer o cargo. Com a educação o descaso é tamanho, que alunos passam meses sem ter uma aula específica por falta de professor, sendo que existem muitos profissionais da área que estão prontos para a prática e não são chamados por "falta de verba".  Algumas escola não podem ter aulas práticas como biologia, física, química, arte e educação física, seja por falta de laboratórios, seja por falta quadras poliesportivas, sendo que para as quadras que não estão cobertas, na chuva não se pode ter aula. Nas salas, alunos e professores passam mal pela falta de ventilação, calor e desconforto. O giz de cera ainda usado na maioria das escolas, causa sérios problemas de saúde aos professores. E não é isso que queremos para a educação de nosso povo. Hoje em dia, alunos saem da sala de aula e conversam com seus pais do outro lado da cidade via aparelho celular, vão para casa e jogam seus video-games com sensor corporal e antes de dormir trocam informações via internet com desconhecidos do outro lado mundo. Com tanta tecnologia assim à vida externa desses alunos, como podem reclamar da falta de interesse dos mesmo se a educação ainda está no séc. XIX?


      Por esses motivos entre outros, os professores e alunos do Distrito Federal se reuniram hoje a partir das 8h no Teatro Nacional e ali permaneceram em concentração até 10:30 quando saímos em marcha em direção ao Shopping Conjunto Nacional e dali fomos até o Conic, em seguida fomos em direção ao epicentro da Rodoviária do Plano Piloto onde realizamos uma grande panfletagem com um grande apitaço. Voltamos ao Conic e fizemos uma breve plenária onde dialogamos com todos os presentes e com mais quem passasse por ali no momento. A UBES, não se manterá calada enquanto a educação, como base de desenvolvimento para nossa nação, não for tratada da devida maneira que merece. Por isso no dia 20 de março (Terça Feira), a UBES convoca todos os estudantes a estarem presentes na assembléia dos professores no palácio do Buriti a partir das 9h. Vamos dizer que se tem estudante e professor na rua, AGNELO A CULPA É SUA! Até a vitória.



Matheus Diniz- Diretor da UBES


Brasília, 16 de março.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Exportação de jegue para a China


Chinês de olho nos jumentos do Nordeste - alimentação e cosmético
Convênio que prevê a exportação de 300 mil jegues por ano do Nordeste brasileiro para a China está provocando uma revolução na internet. Os chineses utilizam asnos na indústria de cosméticos e de alimentação. Atualmente, abatem cerca de 1,5 milhão de burros por ano, animais criados na própria China, na Índia e na Zâmbia. Querem aumentar esse abate para cerca de dois milhões por ano.
Os asininos brasileiros estão sobrando nos estados que vão da Bahia até o Rio Grande do Norte. O aquecimento da economia brasileira, graças ao crédito fácil e ao financiamento a perder de vista, encheu as cidades nordestinas, inclusive as do interior, de motocicletas, além de ter aumentado a utilização de máquinas pesadas nas lavouras e nas fazendas de gado. Como consequência, os jegues estão sendo subutilizados no trabalho pesado e no transporte.
Os chineses, com tino comercial de milênios, não demoraram a perceber que poderiam tirar proveito dessa situação. Empresários percorreram as fazendas e sítios nordestinos oferecendo crédito para quem se dedicar à criação desses animais para exportação. Como o jegue está abandonado pelas vias e rodovias do Nordeste, a proposta ganhou ares de negócio da China. Criar jegue é muito fácil, não dá trabalho nenhum.
Jegues estão sendo trocados por motos e tratores no NE
O problema começa pela questão cultural. O jegue é um animal adorado e respeitado no Nordeste e em outras regiões do Brasil. Está na música de Luiz Gonzaga, no folclore, no cinema e no teatro, sempre retratado como um animal trabalhador, amigo do dono e que gera pouca despesa e cuidado para quem se dedica à sua criação. Matar jegue para servir de alimento não está no nosso universo cultural. Então, quando se diz que o “bichinho” vai ser criado para depois virar comida e cosmético na China, a indignação é geral.
Ambientalistas já colocaram um abaixo-assinado na internet protestando contra mais esse atentado aos animais. O número de assinaturas já passa de cinco mil e os argumentos utilizados nas redes sociais são inacreditáveis. Alguns deles chegam a manifestar ódio profundo pelos chineses: “esses comedores de cachorro e de burro”. As autoridades do Rio Grande do Norte, que se manifestaram favoráveis ao projeto, estão sendo execradas em tempo integral: “eles defendem isso porque não é a mãe deles...”.
Como o número de adeptos ao manifesto é muito grande, e deve aumentar ainda mais, é possível supor que entre os revoltados encontram-se, certamente, contumazes apreciadores de carne bovina, de carneiro, de bode, de peixe etc. Muitos desses rebeldes adoram uma agradável almoço numa churrascaria, à base de picanha bovina e lombo suíno...
Alguns desses missivistas chegam a criticar o povo indiano porque uma boa parte da população morre de fome, mas não pode comer carne bovina, pois o boi é considerado um animal sagrado. Para os revoltados, “não dá pra entender a ignorância dos indianos”. Agora, os chineses, que não tem nenhuma adoração pelo jumento, não podem ter a pretensão de industrializar a carne de jegue. São execrados nas redes sociais.
É compreensível o respeito e o carinho pelos animais. Ser contra a matança deles é atitude louvável. Agora, não dá pra entender as contradições de pessoas que se dizem defensores da ética, mas na realidade estão sendo simplesmente moralistas.
Nessa discussão, apenas naturalistas, vegetarianos e os religiosos que condenam o uso da carne como alimento teriam direito a erguer a voz. A rigor, só esses cidadãos poderiam assinar o protesto contra a exportação de jumentos para a China. Quem defende, ou mesmo se cala diante da matança e exportação de bovinos, suínos e outros animais, não pode ser contra a comercialização de jumento para outros países... É muita incoerência.
Condenamos a matança de baleias, espécie em risco de extinção. Agora, se o bacalhau – aquela carne supimpa! – estiver correndo risco de sumir dos mares da Noruega ou de Portugal, teremos que ser contra sua pesca, pelo mesmo motivo.
Não é aceitável que se pouse de bonzinho, protetor dos animais, na internet, nas redes sociais, carregando tanta incoerência e contradição no mundo real. O mundo virtual não pode ser um refúgio para as nossas fraquezas e limitações.

ZECA BLOG

terça-feira, 6 de março de 2012

Estudantes e centrais do DF realizam ato no Banco Central: "Juros Não! Trabalho, Saúde e Educação"

 

As centrais sindicais unidas do Distrito Federal (CTB, Força, CGTB, UGT e NCST) e o movimento estudantil (UNE, UBES, UESB) estão decididos a não dar sossego às reuniões do COPOM que definem a taxa de juros. Prova disso foi a manifestação de cerca de 1000 participantes que lotou a frente do Banco Central nesta terça-feira às 9h00, que teve como tema "Juros Não! Trabalho, Saúde e Educação".
O protesto iniciou-se ainda na segunda-feira (05/03), com uma panfletagem denunciando à população o problema dos juros altos, realizada na Rodoviária do Plano Piloto. O ato desta terça (06/03) manteve a tônica, com a exigência por uma queda mais rápida dos juros, a crítica aos cortes orçamentários nas áreas de saúde e educação e a denúncia dos impactos negativos dessa política monetária que reúne superávit primário elevado, juros altíssimos e política de câmbio para a indústria nacional e a qualidade dos empregos.
Além das centrais sindicais, o ato contou com o Sindicato dos Aposentados e com o movimento de mulheres, mas foi graças à mobilização estudantil, capitaneada pela UBES e com o apoio da UNE, que o ato se tornou um sucesso de público, com a presença de escolas importantes do Distrito Federal que levaram a maioria dos  participantes para essa primeira manifestação. Segundo Matteus Diniz, da UBES, "a luta das centrais sindicais contra essa política monetária também é a luta dos estudantes, porque é por causa dessa política do passado, e num contexto de crise, que são cortados recursos da saúde e da educação, e que se nega a reivindicação de 10% do PIB para a Educação". O Presidente da UJS-DF, Tiago cardoso, reforçou a importância da luta dos estudantes ao lado dos trabalhadores da educação, nesse momento em que o compromisso real do governo deve ser medido em função do financiamento da educação pública.

Para o Presidente da CTB-DF, Moysés Leme, "a política de juros altos sangra o trabalhador brasileiro, e é necessário que a Presidenta Dilma reafirme seus compromissos com o desenvolvimento brasileiro". Para Mário Lacerda, do SAEP-DF, "é fundamental aproximar ainda mais o movimento dos estudantes e dos trablhadores para fortalecer a luta por um pacto pelo emprego e pela educação de qualidade, o que só se fará com recursos". Já Paulo Vinícius, da Executiva Nacional da CTB, destacou que "o impacto dos juros é sentido nas casas de todos, quando um pai de família não pode comprar um material escolar, ou corta na alimentação e no vestuário, porque os juros comem um pedaço importante do seu salário, e a culpa dissop é dos senhores reunidos no BC, que definem a táxa que é referência para todas as demais. O BC é uma mãe para os banqueiros, que pegam dinheiro lá fora a 0,25% e vem aqui ganhar 10,5% nas costas de quem produz". 
As centrais e os estudantes avaliaram como um grande êcxito para um primeiro protesto a mobilização de cerca de mil participantes e já agendaram um novo protesto para a próxima reunião do COPOM, que está prevista para 10 de maio, reforçando o movimento nacional que tem se realizado na Avenida Paulista. De agora em diante, o COPOM se reunirá com a voz rouca das ruas a questionar a motivações de suas decisões, se são tomadas em favor do Brasil ou em função dos interesses dos especuladores que prejudicam o país. 
Paulo Vinícius Silva
do blog http://coletivizando.blogspot.com/